segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Um nome, mil memórias.
Quero o silêncio escorrendo pelos teus dentes
que me roçam, mordem e procuram
aquilo que faz de um corpo um nome
e de um nome
um gemido.
Encontro teus dedos no fim da minha coxa
Entrelaço, aperto, arranho
Traço nas tuas mãos o destino que quiser
Toda mulher é cigana.
Enrosco meu passado nas tuas pernas
No meu futuro não tocas:
Tenho muitas histórias para contar.
Invento segredos para que não me conheças
Me atiro em abismos para que seja imortal
Cair é o único jeito como sei voar.
Não quero dormir ao teu lado.
Mas, por enquanto, me abraça
Que o sol tarda e eu sinto medo de não saber voltar.
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"Que o sol tarda e eu sinto medo de não saber voltar."
ResponderExcluir"...Cair é o único jeito como sei voar..."
Fui me momtando em cada palavras dessas, é engraçado quando escrevem o que você queria dizer. Amei!
Larisse;*
Nossa... forte demais, lindo.
ResponderExcluirAdorei.
lindo, de verdade!
ResponderExcluirboa semana =)
Muito intenso...
ResponderExcluirPerfeito! Parabéns!
Gostei muiito!
ResponderExcluirAquela história de se entregar mas não se prender... me parece isso.
;D lindo!
Bjo
Pocha prima oq vcs escrevem é muito massa. ei passa meu blog por ai. tens gente pra caramba te seguindo. www.jeanmaia.blogspot.com
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